Os calçados de segurança são um tipo de equipamento de proteção individual (EPI) obrigatório em ambientes que oferecem riscos. Nos últimos tempos, eles têm demonstrado grande evolução em termos de design e qualidade.
Por esse motivo, atualmente, encontram-se no mercado diversas opções, que variam conforme a dimensão e o material de fabricação, dos mais resistentes aos confortáveis. Cada um deles será mais adequado e eficaz de acordo com o trabalho a ser executado.
Esse item é projetado seguindo as normas de proteção contra quedas de objetos, pregos, vazamentos, piso escorregadio, altas temperaturas, etc. E, segundo a Norma Regulamentadora de número 6 (NR 6), a aquisição do sapato é de responsabilidade do empregador, enquanto o seu uso correto e manutenção ficam a cargo do colaborador.
Neste artigo, vamos destacar os benefícios dos calçados de segurança, o que deve ser levado em consideração no momento da compra e mostrar alguns dos modelos mais comuns. Confira!
Comumente, tal sapato é bastante requisitado por profissionais da construção civil, área da saúde, agropecuária, do setor alimentício, militar, das indústrias químicas, montadoras, metalúrgicas, serralherias, carpintarias e fábricas em geral.
Isso se deve à sua proteção contra impactos, variação térmica, correntes elétricas e umidade, o que previne contaminações, cortes, escoriações e queimaduras. Dessa maneira, ao vestir essa cobertura, o funcionário poderá exercer o seu trabalho com segurança e sem preocupações.
No entanto, a estética costuma ficar em segundo plano nesse contexto. Assim, os modelos tendem a ser simples e pouco atrativos, ainda que isso já tenha mudado bastante.
A principal característica que você precisa levar em consideração na hora de adquirir um calçado de segurança é a sua qualidade, e isso se deve em grande parte ao fabricante e a composição utilizada.
Nem sempre o modelo mais caro é o que você precisa, mas é necessário atenção para que o barato não saia caro mais tarde. O Certificado de Aprovação (CA) é um fator essencial que garante que o item foi testado e, é de fato, um EPI, seguindo as determinações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Tenha em mente os riscos que envolvem a atividade no ambiente laboral. A partir daí, você poderá definir as características específicas, como o melhor tipo de solado e a altura do cano. Em áreas de alto risco, a biqueira de aço ou composite é indispensável, por exemplo. Havendo o perigo de descargas elétricas, a opção deve ser pelo composite.
No caso do conforto falar mais alto, recomenda-se um solado de poliuretano. Já para quem trabalha em contato com líquidos, o PVC é o mais indicado. Por outro lado, se o ofício envolve altas temperaturas ou produtos inflamáveis, a sola precisa ser feita de uma espécie de borracha chamada nitrílico.
A botina costuma ser formada por um cano mais curto – na altura do tornozelo – e uma biqueira de PVC, composite ou aço. Contra riscos maiores, como ambientes com temperaturas extremas e objetos perfurantes.
O seu calçar é prático, uma vez que a grande maioria possui um elástico em suas laterais. É um modelo bastante conhecido por fornecer conforto ao usuário.
Confeccionado em couro, com fechamento em elástico, esse sapato tem um acabamento abaixo do tornozelo, como se fosse um tênis, e oferece uma aparência mais casual ao trabalhador.
Esse calçado foi criado a fim de suprir as necessidades dos profissionais que atuam em restaurantes, clínicas, laboratórios, serviços de limpeza, hotéis, hospitais e áreas semelhantes.
A estrutura de borracha totalmente fechada promove conforto e ainda garante a função antiderrapante.
A composição desse dispositivo é borracha sintética, que não retém água e não permite a penetração na parte interna, mantendo os pés secos.
A bota é ideal para uso em superfícies úmidas e de risco leve ao trabalhador, por exemplo, em indústrias de alimentos (frigoríficos, laticínios, aviários), açougues, supermercados e lavanderias.
O material em policloreto de vinila garante flexibilidade e resistência, além de uma fácil higienização. E o solado antiderrapante impede possíveis escorregões e tropeços.
Essa categoria de EPI é feita para resistir no mínimo seis meses, mas a sua durabilidade pode ser prolongada bastante, se a conservação for adequada, o que diminui a exposição do colaborador a riscos e os gastos do empregador. Para isso, alguns cuidados devem ser tomados.
Recomenda-se uma periodicidade semanal de limpeza, com uso de apenas um pano úmido e, se for necessário, uma lavagem de sua palmilha em água corrente e sabão neutro. A secagem deve ser natural, em temperatura ambiente e na sombra.
O calçado não deve ser utilizado fora do local de trabalho e indicam-se as meias de algodão para prevenir contaminações de fungos e bactérias. Ele também precisa ser mantido em um espaço arejado, longe de fontes de calor e da umidade.
Em algumas situações, nota-se a necessidade de substituição do material, por exemplo: ao apresentar rasgos e furos, desgastes que resultam em excesso de folga, no caso de dores ou desconforto contínuo.
Proteger o profissional durante o seu expediente é um dever da empresa. Por esse motivo, é tão importante que haja uma ampla avaliação dos riscos ocupacionais. Como os pés são um ponto altamente vulnerável e propício aos acidentes, os calçados de segurança cumprem a função de manter esses membros a salvo de qualquer comprometimento da sua integridade física-motora, que poderia impedir o funcionário de exercer as suas atividades.
Entretanto, não basta apenas que o trabalhador esteja equipado, mas sim com os itens de proteção corretos e que melhor se adequem à sua anatomia e ao ambiente diário.
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